Em entrevista para o New York Post o Peter Facinelli fala sobre seu personagem em “Nurse Jackie” e fala sobre Crepúsculo, Lua Nova e fãs.
Mesmo que você não tenha visto o surpreendente papel de Peter em “Mal Posso Esperar,” deu uma olhadela em “A Sete Palmos,” não viu ele em “Fastlane” e pulou sua parte em “Damages,” você sem dúvida viu o ator como Dr. Carlisle Cullen em “Crepúsculo.”
Hoje a noite, Peter entra em um avental de laboratório como Dr. Fitch Cooper em “Nurse Jackie” e com Edie Falco, essa é a primeira razão do porque você deveria ver sua deliciosamente demente comédia negra. Depois de conhecer as mãos gananciosas de Coop, uma orelha ruborizada e mais pilulas aspiradas do que numa noite de Sábado em Hollywood, você ficará viciado!
A última vez que eu conversei com Peter, “Crepúsculo” estava perto da premiere, e agora — menos de um ano depois — ele está trabalhando duro na seqüência. Nós conversamos sobre a pressão envolvidas em “Lua Nova,” o que o trouxe de volta para a TV e o por que ele é a melhor celebridade para caçar um autógrafo!
PopWrap: Você esperava voltar para a TV?
Peter Facinelli: Eu não estava, eu tinha acabado de filmar “Crepúsculo” e queria fazer mais proezas, mas quando eu ouvi que Edie Falco estava ligado a isso, minhas orelhas se ligaram — então eles me mandaram o script e eu achei muito bom. Diferente de qualquer outra série da TV.
PW: Suas aparições na telinha foram marcantes. Qual das suas séries é mais parecida com o que você assiste?
Peter: Bem, eu fiz “Fastlane” porque eu cresci assistindo “Dukes of Hazzard” e isso era como ser uma criança numa loja de doces. Então eu fiz “A Sete Palmos” e “Damages” por que a atuação era tão poderosa, foi um prazer como ator trabalhar nele. E “Nurse Jackie” é divertido para mim, por que eu não sei muito sobre séries médicas.
PW: Não?
Peter: Eu não assisto elas — eu nunca vi “Grey’s Anatomy” ou “E.R.” Eu nunca estive presos a eles como um espectador. Esse é o porque que eu fiquei tão surpreso do quanto eu gostei do script. Mas é por que no fundo, “Nurse Jackie” é sobre relacionamentos. Eu também gostei da idéia de ver esse mundo pelos olhos de uma enfermeira. Eu já fui a hospitais o suficiente com meus filhos para saber que eles são as pessoas que fazem o trabalho pesado. Os doutores só atacam. Eu gostei que nós vamos contar a história deles.
PW: Seu personagem sofre de um problema psicológico muito bizarro (ele apalpa mulheres quando nervoso). Esse é um problema legítimo de alguma forma?
Peter: É, essa é uma coisa que eu tive que pedir aos roteiristas porque eu tinha que descobrir essa informação para atuar. Eu tinha que saber se era real ou uma mentira também — eu sei a resposta, mas não vou dizer ainda. Mas vocês vão descobrir depois se ele só finge essa aflição como uma desculpa para pegar seios ou não.
PW: Como você vê Dr. Cooper?
Peter: Ele é engraçado para mim — eu gosto de fazer personagens que possam ser vistos como panacas. Mas no fim de tudo, ele não é, e eu nunca atuei nele como um. Para mim, Coop é muito compreensivo e eu acho que pela temporada você verá isso. Ele quer que todos gostem dele e não entende porque eles não gostam.
PW: Você deixaria o Dr. Cooper tratar de você?
Peter: Sabe, a coisa engraçada sobre Coop é que ele é um bom doutor, mas isso depende do dia da semana [risadas]. Ele também poderá curar seu câncer ou te matar quando você está só com uma dor de ouvido.
PW: A relação dele com Jackie é complicada.
Peter: É, ele tem essas inseguranças intensas, mas não quer que ninguém saiba — então ele ergue uma barreira. E o que é interessante é que Jackie vê dentro dele, é como se ela soubesse minha identidade secreta, então eu tenho que deixar ela por perto.
PW: Depois segundo episódio, eles parecem mais amigos, eles continuam a se aproximar?
Peter: Sim, isso aumenta, mas eu acho que eu sempre desestresso ela. Eu sempre imaginei Dr. Cooper como um cachorrinho que está sacudindo seu rabo e pulando em todos, mas ele está em uma sala cheia de pessoas que odeiam cachorros. Mas, deve haver um romance entre Jackie e Coop no caminho, então se antenem!
PW: Como é trabalhar com Edie?
Peter: Eu tenho um imenso respeito por Edie, eu sei o que Coop faz para Jackie, então tem paralelos ali — a diferença, eu espero, é que Edie gosta de mim [risadas].
PW: A última vez que nós falamos, você tinha acabado a produção de “Crepúsculo”, como estão as coisas com a sequência?
Peter:Eu acho que há um pouco menos pressão porque todos conhecem seus personagens. Teve menos questionamento no set sobre o que nós estávamos fazendo — nós achávamos que havia uma base de fãs lá fora. Nosso trabalho principal com o primeiro era fazer um bom filme para os fãs… nós só não sabiamos que iria explodir do jeito que explodiu. Então eu acho que nós levamos esse sentimento para o segundo filme. Mas agora sabendo que tem uma base de fãs maior lá dora, nós nos sentíamos uma pressão para fazer melhor que o primeiro.
PW: Bom, o ponto principal faz o filme ser impressionante em essência, certo?
Peter: Esse definitivamente parece uma gravura maior. O primeiro parecia que estávamos fazendo um indie, esse parece uma superprodução de verão. “Crepúsculo” foi mais íntimo em alguns aspectos porque era um elenco menor e estávamos trabalhando contra o relógio, mas com “Lua Nova” tem muito mais gente e a comida é melhor.
PW:Existe um certo cuidado no set porterem tantas pessoas obcecadas com esse filme?
Peter:Eu realmente não presto muita atenção ao burburinho, mas você percebe. Eu fiz muitos filmes e nunca tive uma resposta tão grande dos fãs. Você recebe muitos gritos algumas vezes, mas com isso, você caminha numa sala cheia de fãs gritando — é como ser parte dos Beatles. É fora das minhas expectativas.
PW: Você teria sido capaz de aguentar esse tipo de atenção com a idade de Kristen Stewart?
Peter: Eu acho que tanto Kristen quanto Robert fizeram um trabalho fantástico, ás vezes eu não sei como lidar com isso agora. É muita pressão em todos nós, simplesmente sair pra jantar pode virar uma sessão de autógrafos. Eu estou constantemente em situações que eu nunca estive antes, mas eu sempre estou feliz que as fãs estão ali, então eu tento dar meu máximo para ter certeza que elas sairão com um sorriso pois eu lembro ter sido um fã quando eu era mais novo. Quando eu encontro gente eu sempre tento me por no lugar da pessoa, o quanto doiria se eu não desse esse autógrafo?
PW: Essa deve ser uma época muito divertida para você.
Peter: Eu sempre fui abençoado — eu tenho uma linda esposa e família. Eu estive trabalhando 15 anos, o que é sucesso suficiente, porque algumas pessoas tem fama imediata e desaparecem, nunca mais se ouve delas. Eu pretendo estar nisso por um grande trajeto, então eu consigo ter longevidade entre uma ascensão subita para a fama antes de cair, eu terei isso!
Mesmo que você não tenha visto o surpreendente papel de Peter em “Mal Posso Esperar,” deu uma olhadela em “A Sete Palmos,” não viu ele em “Fastlane” e pulou sua parte em “Damages,” você sem dúvida viu o ator como Dr. Carlisle Cullen em “Crepúsculo.”
Hoje a noite, Peter entra em um avental de laboratório como Dr. Fitch Cooper em “Nurse Jackie” e com Edie Falco, essa é a primeira razão do porque você deveria ver sua deliciosamente demente comédia negra. Depois de conhecer as mãos gananciosas de Coop, uma orelha ruborizada e mais pilulas aspiradas do que numa noite de Sábado em Hollywood, você ficará viciado!
A última vez que eu conversei com Peter, “Crepúsculo” estava perto da premiere, e agora — menos de um ano depois — ele está trabalhando duro na seqüência. Nós conversamos sobre a pressão envolvidas em “Lua Nova,” o que o trouxe de volta para a TV e o por que ele é a melhor celebridade para caçar um autógrafo!
PopWrap: Você esperava voltar para a TV?
Peter Facinelli: Eu não estava, eu tinha acabado de filmar “Crepúsculo” e queria fazer mais proezas, mas quando eu ouvi que Edie Falco estava ligado a isso, minhas orelhas se ligaram — então eles me mandaram o script e eu achei muito bom. Diferente de qualquer outra série da TV.
PW: Suas aparições na telinha foram marcantes. Qual das suas séries é mais parecida com o que você assiste?
Peter: Bem, eu fiz “Fastlane” porque eu cresci assistindo “Dukes of Hazzard” e isso era como ser uma criança numa loja de doces. Então eu fiz “A Sete Palmos” e “Damages” por que a atuação era tão poderosa, foi um prazer como ator trabalhar nele. E “Nurse Jackie” é divertido para mim, por que eu não sei muito sobre séries médicas.
PW: Não?
Peter: Eu não assisto elas — eu nunca vi “Grey’s Anatomy” ou “E.R.” Eu nunca estive presos a eles como um espectador. Esse é o porque que eu fiquei tão surpreso do quanto eu gostei do script. Mas é por que no fundo, “Nurse Jackie” é sobre relacionamentos. Eu também gostei da idéia de ver esse mundo pelos olhos de uma enfermeira. Eu já fui a hospitais o suficiente com meus filhos para saber que eles são as pessoas que fazem o trabalho pesado. Os doutores só atacam. Eu gostei que nós vamos contar a história deles.
PW: Seu personagem sofre de um problema psicológico muito bizarro (ele apalpa mulheres quando nervoso). Esse é um problema legítimo de alguma forma?
Peter: É, essa é uma coisa que eu tive que pedir aos roteiristas porque eu tinha que descobrir essa informação para atuar. Eu tinha que saber se era real ou uma mentira também — eu sei a resposta, mas não vou dizer ainda. Mas vocês vão descobrir depois se ele só finge essa aflição como uma desculpa para pegar seios ou não.
PW: Como você vê Dr. Cooper?
Peter: Ele é engraçado para mim — eu gosto de fazer personagens que possam ser vistos como panacas. Mas no fim de tudo, ele não é, e eu nunca atuei nele como um. Para mim, Coop é muito compreensivo e eu acho que pela temporada você verá isso. Ele quer que todos gostem dele e não entende porque eles não gostam.
PW: Você deixaria o Dr. Cooper tratar de você?
Peter: Sabe, a coisa engraçada sobre Coop é que ele é um bom doutor, mas isso depende do dia da semana [risadas]. Ele também poderá curar seu câncer ou te matar quando você está só com uma dor de ouvido.
PW: A relação dele com Jackie é complicada.
Peter: É, ele tem essas inseguranças intensas, mas não quer que ninguém saiba — então ele ergue uma barreira. E o que é interessante é que Jackie vê dentro dele, é como se ela soubesse minha identidade secreta, então eu tenho que deixar ela por perto.
PW: Depois segundo episódio, eles parecem mais amigos, eles continuam a se aproximar?
Peter: Sim, isso aumenta, mas eu acho que eu sempre desestresso ela. Eu sempre imaginei Dr. Cooper como um cachorrinho que está sacudindo seu rabo e pulando em todos, mas ele está em uma sala cheia de pessoas que odeiam cachorros. Mas, deve haver um romance entre Jackie e Coop no caminho, então se antenem!
PW: Como é trabalhar com Edie?
Peter: Eu tenho um imenso respeito por Edie, eu sei o que Coop faz para Jackie, então tem paralelos ali — a diferença, eu espero, é que Edie gosta de mim [risadas].
PW: A última vez que nós falamos, você tinha acabado a produção de “Crepúsculo”, como estão as coisas com a sequência?
Peter:Eu acho que há um pouco menos pressão porque todos conhecem seus personagens. Teve menos questionamento no set sobre o que nós estávamos fazendo — nós achávamos que havia uma base de fãs lá fora. Nosso trabalho principal com o primeiro era fazer um bom filme para os fãs… nós só não sabiamos que iria explodir do jeito que explodiu. Então eu acho que nós levamos esse sentimento para o segundo filme. Mas agora sabendo que tem uma base de fãs maior lá dora, nós nos sentíamos uma pressão para fazer melhor que o primeiro.
PW: Bom, o ponto principal faz o filme ser impressionante em essência, certo?
Peter: Esse definitivamente parece uma gravura maior. O primeiro parecia que estávamos fazendo um indie, esse parece uma superprodução de verão. “Crepúsculo” foi mais íntimo em alguns aspectos porque era um elenco menor e estávamos trabalhando contra o relógio, mas com “Lua Nova” tem muito mais gente e a comida é melhor.
PW:Existe um certo cuidado no set porterem tantas pessoas obcecadas com esse filme?
Peter:Eu realmente não presto muita atenção ao burburinho, mas você percebe. Eu fiz muitos filmes e nunca tive uma resposta tão grande dos fãs. Você recebe muitos gritos algumas vezes, mas com isso, você caminha numa sala cheia de fãs gritando — é como ser parte dos Beatles. É fora das minhas expectativas.
PW: Você teria sido capaz de aguentar esse tipo de atenção com a idade de Kristen Stewart?
Peter: Eu acho que tanto Kristen quanto Robert fizeram um trabalho fantástico, ás vezes eu não sei como lidar com isso agora. É muita pressão em todos nós, simplesmente sair pra jantar pode virar uma sessão de autógrafos. Eu estou constantemente em situações que eu nunca estive antes, mas eu sempre estou feliz que as fãs estão ali, então eu tento dar meu máximo para ter certeza que elas sairão com um sorriso pois eu lembro ter sido um fã quando eu era mais novo. Quando eu encontro gente eu sempre tento me por no lugar da pessoa, o quanto doiria se eu não desse esse autógrafo?
PW: Essa deve ser uma época muito divertida para você.
Peter: Eu sempre fui abençoado — eu tenho uma linda esposa e família. Eu estive trabalhando 15 anos, o que é sucesso suficiente, porque algumas pessoas tem fama imediata e desaparecem, nunca mais se ouve delas. Eu pretendo estar nisso por um grande trajeto, então eu consigo ter longevidade entre uma ascensão subita para a fama antes de cair, eu terei isso!
Ps: bem que ele podia ser medico da minha city né ,agora ele já ta pratico nesse ramo ;)
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