Gente essa é uma critica sobre Little Ashes feita por Jane Crowther...e não é lá um exemplo de descência então já estão avisados a noticia fala sobre coisinhas meias impróprias confiram vocês mesmos:
Se não fosse por um certo arrasa-corações aparecer nessa biografia sensual de Salvador Dalí nos seus tempos de escola, talvez Little Ashes tivesse passado um tanto longe dos radares.
Mas desde que ingressou na carreira, o ator principal Robert Pattinson se tornou a sensação jovem graças a Crepúsculo, então o esperto atraso na data da estréia do filme deve garantir uma crescente audiência de garotas adolescentes procurando por seus “R-Pattz”.
Mas elas vão acabar chocadas. Não há nenhum pescoço dos sonhos para ser mordido aqui – apenas bom e honesto sexo gay, masturbação e nudez.
Retirando as memórias de Dalí de suas autobiografias contraditórias e situadas na ascensão do fascismo, o roteiro de Philippa Goslett circula numa intrigante teia de luxúria, ambição e liberalismo, enquanto Dalí (Pattinson) passa por uma metamorfose, indo de garoto tímido que chega na escola de arte nos anos 20 em Madri, para sua personalidade atenta e curiosa – graças à influência de seu colega, o escritor Federico Lorca (Javier Beltrán).
Pattinson prova que ele é mais do que ficar sexy com presas, quando mergulha no papel com um acento espanhol que merece credibilidade, sua região pubiana à mostra e jorradas de tinta maníacas.
Apesar de ter afirmado que se sentiu inseguro filmando suas cenas de amor gay, ele é bem convincente nas cenas à dois; e na hora em que ele está argumentando sobre Paris, com seu bigode, que é a sua marca registrada, Robert está deliciosamente repudiável e narcisista – uma nação de garotas vão delirar.
E mais, Beltrán, cuja discreta performance provoca as chamas do romance do casal, pode estar facilmente à altura de Pattinson. Mas, como a maioria das biografias, o gênio único de Dalí é cheio de armadilhas para se passar pras telas, o que levou o diretor Paul Morrison a pintar essencialmente uma maravilhosa peça com imagens surpreendentes da cidade natal do artista, e interpretações brilhantes da poesia de Lorca e de suas evocações da cena pré-guerra da Europa. Muy Bonita!
Veredicto: Pra não deixar perguntas no ar, essa não é a representação definitiva que os amantes da arte de Dalí podiam esperar. Porém, vamos ser justos, é de fato um luxo, que envolve drama da época e que prova que há muitas outras flechas no arco de Pattinson.
Se não fosse por um certo arrasa-corações aparecer nessa biografia sensual de Salvador Dalí nos seus tempos de escola, talvez Little Ashes tivesse passado um tanto longe dos radares.

Mas elas vão acabar chocadas. Não há nenhum pescoço dos sonhos para ser mordido aqui – apenas bom e honesto sexo gay, masturbação e nudez.
Retirando as memórias de Dalí de suas autobiografias contraditórias e situadas na ascensão do fascismo, o roteiro de Philippa Goslett circula numa intrigante teia de luxúria, ambição e liberalismo, enquanto Dalí (Pattinson) passa por uma metamorfose, indo de garoto tímido que chega na escola de arte nos anos 20 em Madri, para sua personalidade atenta e curiosa – graças à influência de seu colega, o escritor Federico Lorca (Javier Beltrán).
Pattinson prova que ele é mais do que ficar sexy com presas, quando mergulha no papel com um acento espanhol que merece credibilidade, sua região pubiana à mostra e jorradas de tinta maníacas.
Apesar de ter afirmado que se sentiu inseguro filmando suas cenas de amor gay, ele é bem convincente nas cenas à dois; e na hora em que ele está argumentando sobre Paris, com seu bigode, que é a sua marca registrada, Robert está deliciosamente repudiável e narcisista – uma nação de garotas vão delirar.
E mais, Beltrán, cuja discreta performance provoca as chamas do romance do casal, pode estar facilmente à altura de Pattinson. Mas, como a maioria das biografias, o gênio único de Dalí é cheio de armadilhas para se passar pras telas, o que levou o diretor Paul Morrison a pintar essencialmente uma maravilhosa peça com imagens surpreendentes da cidade natal do artista, e interpretações brilhantes da poesia de Lorca e de suas evocações da cena pré-guerra da Europa. Muy Bonita!
Veredicto: Pra não deixar perguntas no ar, essa não é a representação definitiva que os amantes da arte de Dalí podiam esperar. Porém, vamos ser justos, é de fato um luxo, que envolve drama da época e que prova que há muitas outras flechas no arco de Pattinson.
Ps:o meu único comentário hoje será S/C Ok?
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