segunda-feira, 27 de abril de 2009

Crítica de Little Ashes!


Gente essa é uma critica sobre Little Ashes feita por Jane Crowther...e não é lá um exemplo de descência então já estão avisados a noticia fala sobre coisinhas meias impróprias confiram vocês mesmos:



Se não fosse por um certo arrasa-corações aparecer nessa biografia sensual de Salvador Dalí nos seus tempos de escola, talvez Little Ashes tivesse passado um tanto longe dos radares.
Mas desde que ingressou na carreira, o ator principal Robert Pattinson se tornou a sensação jovem graças a Crepúsculo, então o esperto atraso na data da estréia do filme deve garantir uma crescente audiência de garotas adolescentes procurando por seus “R-Pattz”.
Mas elas vão acabar chocadas. Não há nenhum pescoço dos sonhos para ser mordido aqui – apenas bom e honesto sexo gay, masturbação e nudez.
Retirando as memórias de Dalí de suas autobiografias contraditórias e situadas na ascensão do fascismo, o roteiro de Philippa Goslett circula numa intrigante teia de luxúria, ambição e liberalismo, enquanto Dalí (Pattinson) passa por uma metamorfose, indo de garoto tímido que chega na escola de arte nos anos 20 em Madri, para sua personalidade atenta e curiosa – graças à influência de seu colega, o escritor Federico Lorca (Javier Beltrán).
Pattinson prova que ele é mais do que ficar sexy com presas, quando mergulha no papel com um acento espanhol que merece credibilidade, sua região pubiana à mostra e jorradas de tinta maníacas.
Apesar de ter afirmado que se sentiu inseguro filmando suas cenas de amor gay, ele é bem convincente nas cenas à dois; e na hora em que ele está argumentando sobre Paris, com seu bigode, que é a sua marca registrada, Robert está deliciosamente repudiável e narcisista – uma nação de garotas vão delirar.
E mais, Beltrán, cuja discreta performance provoca as chamas do romance do casal, pode estar facilmente à altura de Pattinson. Mas, como a maioria das biografias, o gênio único de Dalí é cheio de armadilhas para se passar pras telas, o que levou o diretor Paul Morrison a pintar essencialmente uma maravilhosa peça com imagens surpreendentes da cidade natal do artista, e interpretações brilhantes da poesia de Lorca e de suas evocações da cena pré-guerra da Europa. Muy Bonita!
Veredicto: Pra não deixar perguntas no ar, essa não é a representação definitiva que os amantes da arte de Dalí podiam esperar. Porém, vamos ser justos, é de fato um luxo, que envolve drama da época e que prova que há muitas outras flechas no arco de Pattinson.
Ps:o meu único comentário hoje será S/C Ok?

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