terça-feira, 28 de abril de 2009

Mais Cameron Bright!!



Bright, de 16 anos, nem começou a filmar suas cenas como Alec – parte do clã vampírico dos Volturi e irmão gêmeo da Jane (Dakota Fanning) na sequência de Crepúsculo, Lua Nova – e já tem sido atingido pela Crepúsculo-mania desde o dia que foi escolhido para o papel.
“Vai ser meio estranho”, admite o ator de Nanaimo, que confessa ter sido arrastado para ver Crepúsculo, o primeiro da série de filmes baseado nos livros romântico-adolescentes sobre vampiros de Stephenie Meyer.
“Todos os caras estavam dizendo, ‘É um filme de garotas’, mas foi muito bom. Estou feliz de fazer parte disso.”
Foi só começar a ser publicado que ele tinha se juntado ao elenco de Lua Nova, liderado por Robert Pattinson, Kristen Stewart, Taylor Lautner e Michael Sheen, que ele começou a receber mensagens de seus amigos.
“Mesmo se você aparecer por cinco minutos, você é um sucesso. Você é reverenciado.”
Nada surpreendente, ele também tem tido muito mais atenção de suas amizades femininas.
“Eu digo “não” logo de cara, porque quando elas vêm até mim eu já posso sentir o que elas vão dizer”, ele ri. “’Você pode conseguir um autógrafo do Robert Pattinson pra mim?’”
Bright, que não leu os livros, diz que foi fácil encontrar um fã de Crepúsculo para ajudá-lo a saber mais sobre seu papel.
“Eu disse, ‘Vou interpretar o Alec. Sabe quem é? Sério? Maraviiilha! Brigada, você fez o trabalho pra mim.’”
Mesmo quando não trabalhava com Fanning, ele a conheceu há dois anos atrás no Critic’s Choice Awards em Los Angeles.
“Ela não sabia quem eu era, então quando eu me apresentar e falar, ‘Hey, se lembra de mim?’ ela provavelmente vai dizer que não”, ele diz, completando que deve conhecê-la rápido no set em Vancouver. “Na nossa primeira cena eu tenho que beijá-la no rosto.”
Porém, como suas cenas são em ambientes internos, ele não ai se juntar a ela quando forem filmadas as cenas dos Volturi em Toscana.
Não sendo muito alto, com seus cabelos compridos e seu vocabulário típico adolescente, Bright parece bem longe de seu eu mais jovem – o jovem angelical, conhecido por interpretar crianças perturbadoras.
Ele guarda a lembrança de ter trabalhado com a realeza de Hollywood nos seus dois primeiros grandes filmes. Ele interpretou Adam, o clone sinistro do filho morto de um casal, com Robert DeNiro em Godsend; e Sean, um solene garoto de 10 anos que dizia ser a reencarnação do finado marido de uma frágil viúva de Nova York, interpretada por Nicole Kidman, em Birth.
Ele diz que já se acostumou com sua fama, por mais estranho que possa ser. Ele descontraidamente passa por cima de incômodos como fãs superprotetores, assim como uma que o importuna no MySpace.
“Eu acho que é uma confusão”, diz Bright, que até se fingiu de fã e interagiu com o entrevistador. “Eu digo ‘E aí, como vão as coisas? Deve ser irado estar em tantos filmes.’”
Mas ele não está reclamando, e sabe que é tudo parte da carreira de ator, pela qual ele optou. “Meus fãs me tornam quem eu sou, e se eu não os respeitasse, eu nunca estaria aqui.”

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